Livre, enfim, da tala gessada que bloqueou meus movimentos durante essa semana toda.
Nem tinha me tocado que não havia citado isso no blog.
Só quando conversei com o Luciano, por telefone, hoje, é que me dei conta que não havia falado sobre o pé que eu enfiei em um buraco no final de semana e acabei torcendo.
Bom ... hoje fui ao médico, tirei a tala.
Tenho que usar um outro tipo de tala, faixa, sei eu lá que nome tem,
durante as próximas 4 semanas.
E fazer fisioterapia.
Mas tudo tranquilo, desde que eu possa tirar a tala e deixar de andar de muletas.
AAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIII!
Estou querendo me apaixonar!
Ontem, depois que eu já tinha atualizado o blog,
o Pablo veio aqui em casa e conversamos.
Chegamos a conclusão que viramos amiguinhos.
Eu já tava sentindo isso.
Comecei a tratar ele como eu trato o Vini, o Z, o Lu.
Amiguinho, quase filho, não que isso seja ruim, é legal,
mas ... não dá vontade de ficar junto, não é paixão.
E ele entrou numa onda parecida,
tá a fim de outra pessoa e tudo mais.
Foi quase um alívio! Prá mim e acho que prá ele também.
Consegui dizer prá ele que eu quero me apaixonar, ter uma história legal, focar, ir inteira e que essa coisa de "estoy aberta a 'dates'" não tava me ajudando no que eu quero.
Tava me dispersando isso sim.
Na teoria, até funciona. Na realidade é outra história.
Eu sou o tipo de pessoa que precisa de foco.
Várias vezes o Milan me disse isso. E agora eu sinto que ele tem a mais absoluta razão.
A Lu me disse que o Pablo puxa um pouco esse lado mãe na gente,
que talvez isso tenha me pego forte, e por isso transformou aquela energia de tesão,
de querer ficar com ele, na coisa de ser 'amiguinha'.
Não tinha sentido isso.
Percebia a energia de sedução dele que é muito forte
(não tão nojenta como a galera me descreveu que era;
acho que quando ele era assim 24 horas por dia,
eu nem sabia que ele existia)
mas não tinha idenficado essa coisa de querer ser cuidado,
que agora foi o que mais me pegou.
Quando eu vi, tava me sentindo meio responsável por ele.
Louco, né???
Como as vezes eu me sentia pelo Jerry durante o nosso casamento.
Como se a vida dele fosse minha responsabilidade.
Quando eu nem cuidava direito de mim.
Viagens da cabeça dessa escorpiana em fase de mutação.
Namastê!!!
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