Na semana passada, mais uma sessão, terapia de novo.
E aí, surgiu a pergunta, ou melhor, a ponderação
talvez simplesmente as pessoas daqui não estejam preparadas
para o meu jeito de ser e de ver a vida.
E também surgiu a ponderação
sobre que tipo de atenção eu ofereço
a conduta fraca e sem determinação do aquariano.
E, eu pensei:
se algum dia nós tivéssemos sido amigos
ele jamais se comportaria dessa forma tão imbecil.
E agora eu não consigo olhar pra ele!
Ainda bem que o meu quadril me deu uma rasteira
e eu estou afastada daquele moleque fraco, de 38 anos.
E que ruim, estar tão carente e vulnerável
que eu dei crédito pra uma conversa tão sem valor.
Eu estava tão disponível no princípio de tudo ...
Detesto quando eu não consigo determinar
o que eu vou fazer
com as minhas emoções.
E foi exatamente isso que aconteceu neste caso.
Eu perdi o controle.
Eu me abri e tentei dar várias oportunidades.
Achei que se eu mudasse meu comportamento usual,
o final poderia mudar,
mas me equivoquei.
Eu continuo atraindo os covardes.
terça-feira, agosto 31, 2010
sexta-feira, agosto 13, 2010
Tortura
Frágil.
Vulnerável.
Delicada.
Fácil de quebrar.
Desmanchando.
E tu, vens, com esse olhar...
E eu sou obrigada a admitir,
tens o dominio desse encontro,
tanto controle que me dá medo.
Me atrai, e me aterroriza.
Vulnerável.
Delicada.
Fácil de quebrar.
Desmanchando.
E tu, vens, com esse olhar...
E eu sou obrigada a admitir,
tens o dominio desse encontro,
tanto controle que me dá medo.
Me atrai, e me aterroriza.
sábado, agosto 07, 2010
Extremamente sem paciência
De novo, aquela sensação de cansaço se repetindo.
O corpo está dando sinal de sono, cansaço e esgotamento.
E as emoções estão irritadiças.
Eu passo os meus dias, encenando uma pessoa que eu não sou.
Nao é tão difícil por que é uma personagem que eu conheço,
mas não sou eu, e isso tem me cansado.
Esse teatro me faz cansada com tudo e todos.
Não tenho mais vontade de tentar fazer amigos ou conhecer lugares.
Aqui, eu prefiro ficar sozinha:
Sozinha, eu posso ser eu mesma;
Acompanhada eu preciso me conter,
disfarçar meu choque perante a vida das pessoas.
Só que aqui, eu é que estou na contramão da história.
E quando essa irritação e esse cansaço aparecem,
eu sinto falta de um colo.
E, é óbvio, que aqui eu não tenho colo,
abraço, carinho e cuidado!
Aqui sou eu por mim mesma,
e a existência pra dar uma força.
Meu "excesso de independência"
é a única coisa que me resta,
e em alguns momentos,
é tudo que eu gostaria de deixar guardado na mochila.
Eu gostaria de alguém que me desse uma folga,
me desse colo, chamego e histórias,
assim eu poderia simplesmente recuperar as forças
e seguir, sem me queixar.
Mas, não conheço e nunca conheci essa pessoa.
O corpo está dando sinal de sono, cansaço e esgotamento.
E as emoções estão irritadiças.
Eu passo os meus dias, encenando uma pessoa que eu não sou.
Nao é tão difícil por que é uma personagem que eu conheço,
mas não sou eu, e isso tem me cansado.
Esse teatro me faz cansada com tudo e todos.
Não tenho mais vontade de tentar fazer amigos ou conhecer lugares.
Aqui, eu prefiro ficar sozinha:
Sozinha, eu posso ser eu mesma;
Acompanhada eu preciso me conter,
disfarçar meu choque perante a vida das pessoas.
Só que aqui, eu é que estou na contramão da história.
E quando essa irritação e esse cansaço aparecem,
eu sinto falta de um colo.
E, é óbvio, que aqui eu não tenho colo,
abraço, carinho e cuidado!
Aqui sou eu por mim mesma,
e a existência pra dar uma força.
Meu "excesso de independência"
é a única coisa que me resta,
e em alguns momentos,
é tudo que eu gostaria de deixar guardado na mochila.
Eu gostaria de alguém que me desse uma folga,
me desse colo, chamego e histórias,
assim eu poderia simplesmente recuperar as forças
e seguir, sem me queixar.
Mas, não conheço e nunca conheci essa pessoa.
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