sexta-feira, novembro 25, 2005

O que me dá prazer?!

Mais uma sessão terapêutica,
mais uma pergunta, e eu fico pensando depois ...
O que, nesta vida, me dá mais prazer?
Poucas coisas tem sido tão gostosas
como as aulas de música.
Sejam as aulas de violão, ou as aulas de teoria,
me possibilitam um prazer inquestionável.
Eu me sinto brilhando quando eu saio da aula.
É tudo de bom!
A idéia de aprender a tocar surdo
me deixou entuasiasmadíssima.
Fico contando os minutos prá começar a história.
O tarô, muitas vezes, me deixa assim.
Quando eu jogo para alguém e
confio no que estou dizendo,
eu fico radiante.

Eu sei que estou brilhando mesmo que ninguém possa ver.
Eu sei, eu sinto, a energia que existe dentro do meu corpo.
É real, quase palpável prá mim.

E, me sinto como uma criança,
descobrindo palavras, movimentos, expressões,
cores, nuances novas a cada momento,
a cada aula, em cada página da apostila.
Cada vez eu gosto mais de cantar,
e já não me importo com o fato de não ter preparo teórico,
quero ir na emoção, confiar, me soltar,
mostrar o prazer que isso me traz.
Isso é bom, eu não tenho a menor dúvida.
Tomara que se mantenha.

quinta-feira, novembro 17, 2005

Nova postagem

Um tempão completamente fora do ar. Sem saco prá escrever.
Mas tudo ok. A idéia nunca foi de q a coisa se tornasse uma missão e sim,
um prazer a mais, a oportunidade de fazer uma coisa que eu curto que é escrever,
sem ter a obrigação e sem dar muita atenção para o fato de que dizem
que eu escrevo demais e falo de menos.
O q é real, eu concordo, mas na verdade eu sou profundamente tagarela e não deixo as pessoas saberem.
Eu falo tanto ou mais que o Léo Rushan, por exemplo, mas ...
tem muita gente que eu nunca deixei ver q isso existe.
Bobeira minha, eu sei, mas ... tá incluído no meu pacote.

Tô tentando estudar, e não dando conta nem da metade do conteúdo.
Tô buscando me abrir e sentindo uma dor nas costas para a qual estou perdendo a paciência.
Tô a fim de me mudar de cidade, desde q eu arrume emprego
e pode ser qualquer lugar do país (só não vou para o interior do estado, isso tá decidido).
Vou fazer um concurso em Brasília, e estou buscando descobrir mais coisas da cidade
prá me preparar para o q posso encontrar qdo viajar para a prova.

E eu quero uma grande história de amor.
Continuo com isso!
Um cara, q não precisa ser perfeito (porq isso não existe) mas
por quem eu me apaixone, e o mais importante:
ele se apaixone por mim no mesmo período.

Terça-feira, depois q eu meditei, fiquei lembrando ...
já aconteceu várias vezes ... os caras são a fim ...
de ser meus amigos
ou ...
de me ver como a "trepadeira oficial"
(q é um título insólito para a mulher q não conseguia transar,
com o próprio marido, mas foi só um parenteses).

E daí, o q acontece? por q isso acontece?
Os caras são tão asquerosos assim? É só isso q me atrai?
Eu realmente sou a fim de me apaixonar, ou
eu faço de tudo prá me meter em roubada prá isso não rolar?

Tem um lado em mim, q é tão frio, q, realmente, só quer transar
e eu tenho um pouco de vergonha disso.
Não me interessa atingir um nível mais profundo.
Eu tenho q matar a minha necessidade! E é só.
E daí, cruzo com uns caras bem parecidos.
Ou então, fico amiga, e deixo de ser a fim.
Qdo o cara vira amigão, do peito, é foda!
Eu assexuo o cara!
E muitas vezes, na real, o cara mexe comigo e eu anestesio isso
prá não ter de bancar o q eu sinto!
Fico com medo de ser rejeitada e deixo prás outras
(como me disse a Charu uma vez).
Acho q, de verdade, eu acho q não tenho a menor chance e
já desisto antes de começar.
Ou tem algum outro rolo escondido nessa coisa.
Sei lá, deixa rolar.
Eu sou a fim de mudar isso, mas nesse momento ...
não sou tão a fim assim. Admito q tenho medo!!!
E é isso.

Quem sou eu

Minha foto
Garibaldi, RS, Brazil
Sem palavras pra descrever